A composição química dos óleos Essenciais é importante?
Os componentes dos óleos essenciais é classificado em famílias químicas de acordo com sua estrutura molecular. Conhecer as famílias químicas e suas propriedades terapêuticas é muito importante para sabermos quais óleos essenciais usar e para qual situação devo fazer uso. Existem diretrizes de segurança específicas para cada família. Os óleos essenciais são complexos, individualmente, e nem sempre seguem 100% os aspectos gerais da família química à
qual pertencem.
Segue alguns exemplos:
Monoterpenos: Os componentes dessa família química evaporam rapidamente e são considerados “notas de topo”, por serem os primeiros aromas que sentimos quando inseridos em uma sinergia (blend).
Sesquiterpenos:
É difícil generalizar as propriedades terapêuticas desta família química. A seguir enumeramos algumas características gerais pelas quais podemos conhecer algumas das suas propriedades terapêuticas.
Ésteres: Esta família química é conhecida por suas potentes propriedades antiespasmódicas.
Fenóis:
Essa família química é muito ativa e estimulante – uma excelente escolha quando você quiser dar um safanão em uma infecção agressiva. O Óleo Essencial de Cravo (Botão) é composto por 67% de fenóis, ele é a “menina dos olhos” dessa família química. Excelente para combater infecções, mas deve ser evitado por pessoas sobre diluidores de sangue devido a seu alto eugenol conteúdo.
Cetonas:
As principais razões para escolher os Óleos Essenciais da família química cetona são suas propriedades expectorante e mucolítica, tornando-os excelentes aliados no combate às infecções das vias respiratórias. O Óleo Essencial de Hortelã Pimenta tem mais cetonas do que a maioria dos outros Óleos Essenciais, embora o Alecrim, o Vetiver, e o Lavanda Spike tenham uma quantidade considerável também.
Esses são apenas alguns exemplos, os óleos essenciais devem ser usados com responsabilidade, procure um profissional para ajudar.